Friday, April 30, 2010

O corpo padece

.

Meus versos são forjados por mim.
no frio das madrugadas com cobertores ineficientes
com dores nas juntas
imcapazes de juntar minhas perdas

Santa lágrima que escorre pelo rosto
chegando ao chão em sugundos
deixando os olhos vermelhos
e o coraçao sem açao.

Minha memória é quente
borbulha e queima a mim
transtorna todos os meus segundos
me enlouquece com incontáveis lembranças

Meu sangue corre rápido
no galope do tum-tum
que faz o triste coraçao
na velocidade da nóstalgia das lembranças.

Minha pele sente
sinto por ela, o mundo
que se faz sentir pelos gritos
e pela força dos galopes

Eternizo a dor humana
em egoistas paixoes
em enormes cançoes
que só fazem o ego aumentar

As dores vividas
sao de tal forma sentidas
que faz parecer
ser mentira o sonhar

O corpo se arrasta
sem sonhos ou nadas
tremendo de frio
com galopes a mil.

(...)

(...!)

2 Comments:

Blogger Thyago. said...

O corpo se arrasta
sem sonhos ou nadas
tremendo de frio
com galopes a mil.

se vc não fizer estes versos circularem, menina, juro que faço um kraft com teu endereço.
absolutamente bonito!

Thyago

Tuesday, May 25, 2010  
Blogger Thyago. said...

O corpo se arrasta
sem sonhos ou nadas
tremendo de frio
com galopes a mil.

se vc não fizer estes versos circularem, menina, juro que faço um kraft com teu endereço.
absolutamente bonito!

Thyago

Tuesday, May 25, 2010  

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