Monday, January 05, 2009

bagunça.

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por esses dias aí eu tive algo a muito esquecido.
alegria daquelas grandes
felicidade por se encontrar em si
por se reconhecer em atos a muito não mais registrados

por minutos foram versos frescos
frescor de hortelã
sabores de manga
sorriso gostoso.
tinha um nome essa minha alegria,
mas nao tem problema,
foi tao boa e me fez tao bem que estou disposta a esquecer essa parte da alegria minha sempre depender de outro.
pensando direito...
ainda bem que depende.
me faz feliz ter os outros na minha alegria
nao ser sozinha e fechada.
faz bem nao conseguir viver só.
Faz bem não conseguir viver só?

Voltando a boa sensaçao e fugindo das dúvidas...
Me senti poeta.
rindo sozinha do platonismo que me afligia.
dançando com a imaginaçao pela casa toda.
rindo
lembrando do que alguns levariam 15 anos pra esquecer.
algumas lembranças matam a criança que eu
com esforços
preservo dentro de mim.
as lembranças sao boas.
mas a criança me faz tao bem
rir, pular, fazer manha
todos deveriam preservar.
ou talvez eu preserve demais.
algo que as pessoas normalmente nao gostam mto
Azar!
acho q eu estranharia demais essa sensaçao
Nunca tive que me acostumar com todos me amando e bajulando mesmo

talvez eu nem gostasse disso, iria sentir falso cada sorriso
eu prefiro meus raros sorrisos verdadeiros
cheios de algria e flores.

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chega.
nao dá pra colocar a minha felicidade em palavras
estou mais eh pretando atenção no vibrato da Preslava Peicheva.

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